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Policia

Produtor musical é indiciado por comprar Ferrari do youtuber Klebim

Segundo a polícia, aquisição do veículo de luxo foi feita com ciência de que Klebim obtivera o veículo por meio de lavagem de dinheiro

Publicada em 19/04/22 às 17:47h

R7


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Produtor musical é indiciado por comprar Ferrari do youtuber Klebim
Youtuber Klebim posa para foto com Ferrari em frente ao Estádio Nacional de Brasília  (Foto: )

Um produtor musical e empresário foi indiciado por receptação por ter comprado um carro de luxo do youtuber e empresário Kleber Rodrigues de Moraes, conhecido como Klebim, preso no dia 21 de março durante a Operação Huracán. De acordo com investigações da Polícia Civil do Distrito Federal, o produtor fez a compra ciente de que Klebim obtivera a Ferrari/458 Spider por meio de lavagem de dinheiro.

Segundo as investigações, o veículo foi comprado por Klebim em uma loja de alto luxo de Goiânia, com, pelo menos, oito cheques de uma empresa de publicidade de fachada. O valor pago foi de R$ 2,3 milhões. Ainda de acordo com as apurações, logo em seguida, a Ferrari foi vendida ao produtor musical, que, até a operação policial, havia pago R$ 1,6 milhão ao youtuber.

Desde a deflagração da Operação Huracán, a PCDF acumulou informações que mostram que o líder da organização criminosa, apontado pelos investigadores como sendo Klebim, detalhava o esquema da lavagem para o produtor musical, também seu empresário.

Operação Huracán

A Ferrari e outros carros de luxo foram apreendidos no dia da Operação Huracán. Além do youtuber, três pessoas foram presas por integrar uma associação criminosa interestadual que praticava jogo de azar e lavagem de dinheiro. Mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos em Águas Claras, no Guará e em Samambaia, regiões administrativas do Distrito Federal.

Segundo as investigações, o grupo atuava desde 2021 no sorteio de veículos por meio de rifas e fazia a lavagem do dinheiro por empresas de fachada e testas de ferro. O esquema, de acordo com a polícia, "era altamente lucrativo, e apurou-se que os criminosos movimentaram R$ 20 milhões em apenas dois anos".




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